EXU entendendo sem fantasias
- casadocaminhoaruan
- 21 de abr.
- 2 min de leitura

– Exu é um tipo de guardião. Os chefes principais, líderes de falange, estão ligados aos comandos dos guardiões superiores. Mas não ocorre o mesmo com todos os subordinados, com aqueles que trabalham na vibração deste ou daquele chefe de falange; pelo contrário. Entretanto, nosso trabalho não tem a mesma abrangência que o de vocês. Como há diferenças entre o trabalho de um recruta, um soldado, um cabo, um tenente ou um general, assim também nossa especialidade difere da de vocês. Enquanto sua tarefa alcança toda a humanidade, nós nos atemos às questões que envolvem as pessoas com quem mantemos ligação mais ou menos estreita. Além disso, atuamos em certas instituições e em ruas e bairros em geral, visando estabelecer a organização e a disciplina quanto pudermos, uma vez que dependemos da resposta humana às nossas ações.
(...)
Nosso trabalho é ao lado dos homens comuns, coibindo a ação de espíritos desordeiros, evitando que tomem conta das casas de caridade, das instituições sociais beneméritas. Atuamos de forma a evitar que causem transtorno e desordem, seja no ambiente de reuniões mediúnicas sérias, seja evitando desastres nas ruas e acidentes nas estradas, por exemplo; em suma, policiamos o cotidiano da população. Sem nossa ação, haveria muito mais acidentes automobilísticos, além de número bem maior de assaltos, crimes e outras situações complexas, que poriam em risco a vida e as conquistas das comunidades.
Evidentemente – concluiu –, não podem esperar que sejamos conhecidos pelos mesmos nomes em outros países.
(...)
Dessa forma, o nome é o que menos interessa, é o menos importante, seja ele cabalístico ou comum. Mais do que os nomes pelos quais nos conhecem, importam as realizações, o caráter da entidade e a marca que deixa ao se dedicar ao bem e à ordem a seu modo.”.
(Os Guardiões | psicografia de Robson Pinheiro, através do Espírito de Ângelo Inácio)
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