ESPÍRITOS DA NATUREZA e a UMBANDA - parte II
- casadocaminhoaruan
- 30 de jun. de 2022
- 2 min de leitura

Como vemos temos na força dos elementais uma grande opção de trabalho dentro de Umbanda como em outras religiões. Partindo desta reflexão, poderíamos acompanhando o apelo de renovação dos novos tempos com novas práticas e ações mais cientificas se assim podemos dizer, a substituição de alguns elementos dentro dos ritos umbandistas, aumentando sua capacidade de ação dentro do atendimento de terreiro.
Pensando nesta reflexão, associamos os elementais a força dos Orixás, tomando como base Orixás como forças da natureza e seus manifestadores temos:
Silfos e Sílfides: Elementais ligados ao ar, responsáveis pelo consumo e limpeza de formas mentais negativas e lixo tóxico mental deixado em ambientes diversos, ligados a força de Pai Oxalá o Senhor da criação;
Salamandras: Elementais ligados ao fogo, responsáveis pelo consumo de formas parasitárias, cascões energéticos densos deixados e acumulados em alguns ambientes, associados a força de Mãe Yansã, o equilíbrio e o fogo divino que desagrega campos negativos em meio a natureza;
Gnomos e Duendes: Elementais ligados às forças das matas, as ervas, as folhas, responsáveis pela fluidificação d'água, remédios e limpeza energética de ambientes e pessoas, associados a Pai Oxóssi e a Ossaim;
Ondinas, Ninfas, Sereias, Tritões: Elementais de água doce ou salgada, que cuidam da destruição de bases nas trevas profundas e na reurbanização de ambientes, associados a Yemanjá e Oxum;
Temos ainda uma linha de elementais ligadas aos "mangues" conhecidos como Abissais que trabalham muito a reconstituição de formas espirituais, vestes entre outras e que estão associados a Nanã Buruque.
A Umbanda passa por inúmeras mudanças neste momento em que nos encontramos na humanidade, é preciso estudar, abrir a mente e entender que espiritualizar, além de questionar de forma sadia também é se abrir para novas experiências isso sem ferir o sagrado que está dentro de cada um.








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