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BOA NOVA e EDUCAÇÃO por EMMANUEL

  • casadocaminhoaruan
  • 11 de jan. de 2024
  • 2 min de leitura


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____Quando o Mestre confiou ao mundo a divina mensagem da Boa Nova, a Terra, sem dúvida, não se achava desprovida de sólida cultura.

  • Na Grécia, as artes haviam atingido luminosa culminância e, em Roma, bibliotecas preciosas circulavam por toda parte, divulgando a política e a ciência, a filosofia e a religião.

  • Os escritores possuíam corpos de copistas especializados e professores e méritos conservavam tradições e ensinamentos, preservando o tesouro da inteligência.

  • Prosperava a instrução, em todos os lugares, mas a educação demorava-se em lamentável pobreza.

  • O cativeiro consagrado por lei era flagelo comum.

  • A mulher, aviltada em quase todas as regiões, recebia tratamento inferior ao que se dispensava aos cavalos.

  • Homens de consciência enobrecida, por infelicidade financeira ou por questiúnculas de raça, eram assinalados a ferro candente e submetidos à penosa servidão, anotados como animais.

  • Os pais podiam vender os filhos.

  • Era razoável cegar os vencidos e aproveitá-los em serviços domésticos.

  • As crianças fracas eram, quase sempre, punidas com a morte.

  • Enfermos eram sentenciados ao abandono.

  • As mulheres infelizes podiam ser apedrejadas com o beneplácito da justiça.

  • Os mutilados deviam perecer nos campos de luta, categorizados à conta de carne inútil.

  • Qualquer tirano desfrutava o direito de reduzir os governados à extrema penúria, sem ser incomodado por ninguém.

  • Feras devoravam homens vivos nos espetáculos e divertimentos públicos, com aplauso geral.

  • Rara a festividade do povo que transcorria sem vasta efusão de sangue humano, como impositivo natural dos costumes.

____Com Jesus, entretanto, começa uma era nova para o sentimento.

____Condenado_ao_supremo_sacrifício, sem reclamar, e rogando o perdão celeste para aqueles que o vergastavam e feriam, instila no ânimo dos seguidores novas disposições espirituais.

____Iluminados pela Divina Influência, os discípulos do Mestre consagram-se ao serviço dos semelhantes.

  • Simão Pedro e os companheiros dedicam-se aos doentes e infortunados.

  • Instituem-se casas de socorro para os necessitados e escolas de evangelização para o espírito popular.

  • Pouco a pouco, altera-se a paisagem social, no curso dos séculos.

  • Dilacerados e atormentados, entregues ao supremo sacrifício nas demonstrações sanguinolentas dos tribunais e das praças públicas, ou trancafiados nas prisões, os aprendizes do Evangelho ensinam...

  • a compaixão e a solidariedade,

  • a bondade e o amor,

  • a fortaleza moral e a esperança.

  • Há grupos de servidores, que se devotam ao trabalho remunerado para a libertação de numerosos cativos.

  • Senhores da fortuna e da terra, tocados nas fibras mais íntimas, devolvem escravos ao mundo livre.

  • Doentes encontram remédio, mendigos acham teto, desesperados se reconfortam, órfãos são recebidos no lar.

  • Nova mentalidade surge na Terra.

  • O coração educado aparece, por abençoada luz, nas sombras da vida.

  • A gentileza e a afabilidade passam a reger o campo das boas maneiras e, sob a inspiração do Mestre Crucificado, homens de pátrias e raças diferentes aprenderam a encontrar-se com alegria, exclamando, felizes: — “ meu irmão”.


EMMANUEL

Texto extraído do livro: ROTEIRO

Pelas mãos de FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER


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